sexta-feira, 7 de novembro de 2008

a bondade de estranhos - pra Delana


Maurício Ianês resolveu tocar em feridas em sua arte à mostra na Bienal de São Paulo. Vive do que lhe dão. De imediato, as perguntas: o que me dão? O que me dou? Sou o que me dão? Sou o que me dou? Mas o que mais me tocou: o que tenho dado para contribuir com o outro? Bondade? Necessidade.

"Nesta semana, o artista plástico Mauricio Ianês começou a performance “A Bondade de Estranhos”, na Bienal do Vazio. A idéia é ele viver como uma instalação, até o final da próxima semana, dentro do Prédio da Bienal - dormindo lá, comendo lá - sobrevivendo apenas da “bondade de estranhos.” Ele começou a performance nu, mas aos poucos vai ganhando presentes dos visitantes. Segundo a Folha de São Paulo, no dia da estréia ele já tinha ganho uma camiseta, uma torta de frango, uma garrafa d'água e um “amigo imaginário”..." http://santiagonazarian.blogspot.com/2008/11/bondade-de-estranhos-foto-pirre-gilles.html

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